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Mortalidade e letalidate da COVID-19 no Estado do Pará, Amazônia legal, Brasil

Introdução: o crescimento dos índices do coronavírus na região Norte evidencia as desigualdades sociais históricas da região e os problemas no acesso à cidadania. Objetivo: analisar a mortalidade e letalidade da COVID-19 no estado do Pará, Brasil. Método: trata-se de um estudo ecológico com delineam...

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Published in:Revista brasileira de crescimento e desenvolvimento humano 2021-01, Vol.31 (3), p.390
Main Authors: Célia Guarnieri da Silva, Luiz Vinicius de Alcantara Sousa, Laércio da Silva Paiva, Morais, Tassiane Cristina, Mariane Albuquerque Lima Ribeiro, Ribeiro, Maura Regina, Carlos Bandeira de Mello Monteiro
Format: Article
Language:English
Subjects:
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Summary:Introdução: o crescimento dos índices do coronavírus na região Norte evidencia as desigualdades sociais históricas da região e os problemas no acesso à cidadania. Objetivo: analisar a mortalidade e letalidade da COVID-19 no estado do Pará, Brasil. Método: trata-se de um estudo ecológico com delineamento de série temporal de dados secundários. Foram consideradas todos os casos registrados e óbitos notificados por COVID-19 no período de março de 2020 a junho de 2021, no estado do Pará, Brasil. Foi utilizado a taxa de incidência, mortalidade e letalidade. Estimou-se a variação percentual diário e seus respectivos intervalos de 95% de confiança. Resultado: o total de casos confirmados e óbitos por COVID-19 no estado do Pará foi de 552.937 e 15.469, respectivamente, no período de março de 2020 a junho de 2021. As taxas de incidência e mortalidade do período de março de 2020 a junho de 2021 foram, respectivamente, 6.407,9 e 179,3 por 100.000 habitantes e a letalidade foi 43,3. Com relação à análise de tendência diária das taxas no período de março de 2020 a junho de 2021 tanto a mortalidade quanto a incidência foram crescentes. Conclusão: constatou-se que o comportamento da tendência das taxas na primeira onda foi crescente na incidência de casos confirmados e a letalidade decrescente e, na segunda onda, as taxas de mortalidade e letalidade foram crescentes.
ISSN:0104-1282
2175-3598
DOI:10.36311/jhgd.v31.12605