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GÊNERO E IMC NÃO INTERFEREM NA FLEXIBILIDADE DA CADEIA POSTERIOR EM PRATICANTES DE TREINAMENTO FORÇA/Gender and bmi do not interfere in posterior chain flexibility in strength training practitioners

O objetivo da pesquisa foi verificar os níveis de flexibilidade da cadeia muscular posterior de praticantes regulares de treinamento de força, além de averiguar a existência de associação entre gênero e IMC com os níveis de flexibilidade. Trata-se de estudo do tipo quantitativo, descritivo d...

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Published in:Revista brasileira de prescrição e fisiologia do exercício 2022-09, Vol.16 (105), p.439
Main Authors: Filho, Júlio César Chaves Nunes, de Matos, Robson Salviano, Pinto, Daniel Vieira, Nunes, Marília Porto Oliveira
Format: Article
Language:Portuguese
Subjects:
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Summary:O objetivo da pesquisa foi verificar os níveis de flexibilidade da cadeia muscular posterior de praticantes regulares de treinamento de força, além de averiguar a existência de associação entre gênero e IMC com os níveis de flexibilidade. Trata-se de estudo do tipo quantitativo, descritivo de corte transversal, randomizado, desenvolvido em quatro centros de treinamento de atividades físicas, localizados na cidade de Fortaleza, Brasil. Participaram da pesquisa 981 adultos voluntários praticantes de treinamento de força, fisicamente ativos, com pelo menos 12 semanas consecutivas de treino. Para a análise da flexibilidade aplicamos o teste de sentar e alcançar, protocolo de Wells e Dillon. Para a verificação da associação do gênero, IMC, RCE, e %Gordura com flexibilidade utilizamos o teste de Qui-quadrado. Foi adotado o intervalo de confiança de 95%. Os participantes tinham idade média de idade média de 32,21 [+ or -] 9,33 anos, altura média de 1,67 [+ or -] 0,09 metros e IMC médio de 26,42 [+ or -] 4,96 kg/[m.sup.2], 60,5%(n=539) representado pelo sexo feminino. Em ambos os sexos, dois terços dos participantes apresentaram flexibilidade ruim ou abaixo da média. Não foi verificado associação da flexibilidade com gênero (p=0,349), relação cintura estatura (p=0,593), e IMC (p=0,069). Entretanto, encontramos a associação de gordura e flexibilidade (p=0,037). Concluímos que adultos praticantes regulares de treinamento de força apresentam flexibilidade reduzida, e que o sexo e o índice de massa corporal não estão associados com a flexibilidade. Palavras-chave: Treinamento Resistido. Índice de Massa Corporal. Obesidade. The objective of the research was to verify the flexibility levels of the posterior muscular chain of regular strength training practitioners, as well as to investigate a combination of classes between gender and BMI with levels of flexibility. This is a quantitative, descriptive, cross-sectional, randomized study developed in four modern physical activity training centers in the city of Fortaleza, Brazil. A total of 981 adults in training strength with physical strength participated in the study, with at least 12 consecutive weeks of training. For the flexibility analysis, the sit-and-reach test, Wells and Dillon protocol, was applied. For the verification of the association of gender, BMI, CER, and % with the use of the Chi-square test. The 95% confidence interval was adopted. The mean age was 32.21 ([+ or -]
ISSN:1981-9900
1981-9900